Espinhos da manhã
Sangram o dia
Respiram pesadelos
Nas horas enigmáticas
Dores convalescentes
De estrelas sonhadoras
Espinhos eternizados
Na lama do pântano
Nau rumo ao desconhecido
Deriva para o abismo
Passos gigante
Gritam ao caminhar na aurora
E um botão nasce
Com as cores do mundo
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